Paroles MáƒÂ¼ller No Hotel Hessischer Hof de MáƒÂ£o Morta

MáƒÂ£o Morta
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  • Artiste: MáƒÂ£o Morta26996
  • Chanson: MáƒÂ¼ller No Hotel Hessischer Hof
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Textes et Paroles de MáƒÂ¼ller No Hotel Hessischer Hof





No restaurante do hotel a inocáªncia dos ricos
O olhar fleumá¡tico sobre a fome no mundo
O meu lugar é entre as cadeiras O meu sonho
Cortar a garganta engelhada da viáºva na mesa vizinha
Com a faca do criado
Que lhe trincha o lombo de cordeiro Eu
Também ná£o cortarei esta garganta
Durante a minha vida ná£o farei nada de semelhante
Ná£o sou Jesus Quem traz o glá¡dio Eu
Sonho com glá¡dios Sabendo que mais tempo do que eu
Durará¡ a exploraá§á£o em que tomo parte
Mais tempo do que eu a fome que me alimenta
O terror da violáªncia é a sua cegueira
E os poetas sei-o mentem em demasia
Villon pá´de ainda abrir as goelas
Contra a nobreza e o clero ná£o tinha nem cadeira nem cama
E conhecia as prisáµes por dentro
Brecht enviou Ruth Berlau a Espanha e escreveu
Na Dinamarca AS ESPINGARDAS DA MáƒE CARRAR
Gorki enquanto circulava por Moscovo puxado por dois cavalos
Odiava a pobreza PORQUE ELA HUMILHA Porquáª
Apenas os pobres Maiakovski já¡ se tinha
Condenado ao siláªncio com o seu revólver
As mentiras dos poetas está£o gastas
Pelos horrores do século Nos balcáµes do Banco Mundial
O sangue seco tem o cheiro a cosmético frio
O vagabundo a dormir frente ao ESSO SNACK & SHOP
Contradiz o lirismo da revoluá§á£o
Eu passo de tá¡xi Posso
Permitir-me Benn pode falar disso á  vontade Ele ná£o
Ganhou dinheiro com os seus poemas e teria
Esticado o pernil mesmo sem as dermatoses e as doená§as venéreas
Na noite do hotel o meu palco
Ná£o está¡ mais aberto Os textos
Váªm sem rima a lá­ngua recusa o verso branco
Frente ao espelho quebram-se as má¡scaras Nenhum
Comediante me tira o texto Eu sou o drama
MáoeLLER NáƒO á‰S UM OBJECTO POá‰TICO
ESCREVE PROSA A minha vergonha precisa do meu poema


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