Paroles Oub'lá de MáƒÂ£o Morta

MáƒÂ£o Morta
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  • Artiste: MáƒÂ£o Morta26996
  • Chanson: Oub'lá
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Te Odeio (isso áƒâ€° O Amor) de Ira!

Ora viro o mundo só prá¡ estar onde estiver Ora ná£o te quero fosse a áºltima mulher Ora te esperava o tempo que fosse Hoje sinto amargo tudo aquilo que era doce Te odeio, te odeio, te odeio isso...

Coca-cola de Kaquinho Big Dog

'Cê é feio, tá duro Tonto de madrugada´ Pinta uma mulher feia Com cara de tarada Vai pegando nos troço Balançando pra ver Se o trem vai ficar mole Ou se vai endurecer Larga essa mulher...

Arrastão de Ira!

É o princípio do fim Três gorilas atrás de mim Eu não sou nenhum ladrão Estou no arrastão No arrastão, no arrastão, no arrastão Sempre quis uma televisão Isso ee uma tentação Sou um simples...

Leais Inimigos de Paulinho Moska

Os inimigos dizem pela frente O que os amigos falam pelas costas O amigo rouba tua mulher O inimigo come ela e te conta O amigo não te paga as dívidas O inimigo nem pede emprestado O amigo te vende...

Baile Funky de Raimundos

Essa mulher tá¡ me olhando e me dizendo que me quer no meio funk baile funky moá§a bonita do jeito que a nega grita é na lapada nós vamos tirando o sangue sul, essa mulher tá¡ me dizendo que a vontade...

Textes et Paroles de Oub'lá





Oub'lá qu'é que 'tás a fazer?
Quero é que tu te bás foder!
Qual é a tu'identidade?
Perdi-a'í p'la cidade!
P'ra qu'é que 'tás tod'à manière?
And'a ber se faç'uma mulher!
Rouba! Rouba! Rouba! Rouba!
Os que te querem bem!
Rouba! Rouba! Rouba! Rouba!
Os que te querem mal!
Oub'lá qu'é que 'tás a fazer?
Quero é que tu te bás foder!
Qual é a tua identidade?
Perdi-a'í p'la cidade!
Que fazes c'a carteira do Tó?
Quero guita p'ra ir buscar pó!
Rouba! Rouba! Rouba! Rouba!
Os que te querem bem!
Rouba! Rouba! Rouba! Rouba!
Os que te querem mal!
O lume aceso, àrduo, desta paixão
Adormeceu em mim o canto,
Os puros exercícios da razão,
Levando para longe o encanto,
Sombra e mágoa, de um rosto amado...
Como se faz noite dentro de mim!
O vento uivando nas catedrais...
O ar rarefeito de punhais
São presságios de uma dor sem fim
Na cor poente de um céu inflamado!


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